Haverá Tarifas no Pix? Veja o que os Principais Bancos do Brasil Cobram!
No universo das transações financeiras, a novidade é o Pix. Lançado pelo Banco Central do Brasil em 2020, o sistema de pagamento instantâneo vem ganhando popularidade. Em sua essência, o Pix oferece um serviço gratuito, porém, essa gratuidade tem suas exceções em pessoas jurídicas e certas especificidades. Vamos mergulhar profundamente na temática, desvendar as entrelinhas e te apresentar as regras e tarifas envolvidas.
Existe um limite estipulado para a cobrança de taxas no PIX?

É necessário esclarecer o que o Banco Central define: não existe uma tarifa firme ou limite estipulado para a cobrança de taxas na transação via Pix, fazendo com que os bancos determinem o montante – se irão cobrar. Vale destacar que pessoas físicas, MEIs (Microempreendedor Individual) e EIs (Empresário Individual) podem realizar ou receber o Pix gratuitamente. Porém, a taxa de transferência poderá ser cobrada caso a pessoa física ultrapasse o limite de transações gratuitas permitidas pelo banco.
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Quais instituições financeiras cobram pela transferência via PIX?
Diversas instituições financeiras utilizam o sistema Pix, mas nem todas cobram para o seu uso. Estamos falando de sete das principais instituições do país como Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, PagBank, Bradesco, Itaú, Nubank e Santander. Vamos nos aprofundar um pouco mais na política de cobrança de cada um desses bancos.
O que dizem os principais bancos sobre as tarifas do Pix?
Em geral, essas instituições seguem o mesmo raciocínio: pessoas físicas, MEIs e EIs têm direito a realizar transferências Pix sem taxas. No entanto, esse direito tem um limite. No caso do Banco do Brasil e do Itaú, por exemplo, existe um número limitado de transferências gratuitas que variam de acordo com o tipo de conta. Quando esse limite é excedido, as taxas variam de acordo com a política de cada banco.
O Bradesco afirmou que a cobrança da tarifa está “conforme determinado pelo Bacen [Banco Central]”. A Caixa Econômica Federal tomou a decisão de suspender a cobrança pelas transferências realizadas por pessoas jurídicas, que estavam previstas para começar a ser cobradas. As instituições digitais Nubank e PagBank definem que todas transações via Pix são gratuitas para pessoas jurídicas.
No caso do Santander, há cobrança para pessoas jurídicas, porém, os MEIs e EIs são sempre isentos para enviar Pix ou receber por meio de QR Code estático. O valor da tarifa é determinado pelo tipo de transferência e também pelo tipo de QR code utilizado.
Sendo assim, fica evidente que existe uma diversidade de práticas de cobrança entre as instituições financeiras quando o assunto é Pix. O melhor é sempre se informar diretamente com o seu banco sobre as regras e tarifas aplicadas nas transações via Pix.