Bolsa-família e SUS, programas são elogiados por Bill Gates!
Ao longo dos anos, o Brasil enfrentou numerosos desafios no campo econômico e social. Numa perspectiva histórica, o país foi um dos mais afetados pela desigualdade social, um legado da ditadura militar.
No entanto, determinadas estratégias e programas demonstraram eficácia na redução de algumas disparidades, melhorando consequentemente a qualidade de vida dos brasileiros. Dados do IHME (Instituto de Métricas de Saúde e Avaliação) confirmam essa tendência.
Entre os principais marcos dessa evolução, destaca-se a criação do SUS (Sistema Único de Saúde). Uma iniciativa que representou um grande passo na direção do acesso universal à saúde, impulsionando a expectativa de vida e reduzindo significativamente as taxas de mortalidade neonatal, materna e causada por insuficiência nutricional.
Brasil com o bolsa-família e SUS, exemplo a ser seguido?

Inspirar-se nos avanços alcançados por programas como o SUS e o Bolsa Família pode ser uma boa estratégia para países que buscam formas de reduzir a desigualdade.
Se o Brasil continuar progredindo e mantendo o que tem feito de melhor, e se outros países souberem aprender com tais experiências, é possível criar um mundo mais saudável á todos.
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Qual o impacto do investimento em saúde nas áreas periféricas?
O co-fundador da Microsoft, Bill Gates, expressou sua admiração pelo investimento em saúde destinado às áreas periféricas do Brasil. As estratégias adotadas, de acordo com Gates, são responsáveis pela redução da mortalidade infantil e pelo aumento da cobertura de imunização a níveis quase universais.
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O que contribuiu para a redução da pobreza?
Nesta linha de pensamento, Gates destaca também o papel do programa Bolsa Família. Esta iniciativa recebe crédito por ajudar a tirar quase um quinto da população brasileira da linha de pobreza.
Ao fornecer incentivos para a participação no sistema de saúde, o Bolsa Família ampliou o acesso e a utilização dos cuidados de saúde, contribuindo significativamente para a redução da mortalidade infantil.
Gates alerta, no entanto, que o modelo adotado pelo Brasil não deve nem pode ser replicado sem adaptações, pois cada país tem suas especificidades.