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Salário mínimo sobe a R$ 1.412 em 2024: nova política de Lula supera inflação!

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O presidente Lula confirmou em 2024, néuma conferência de imprensa com o ministro da Fazenda Fernando Haddad (PT), que o novo salário mínimo seria elevado para R$ 1.412. A medida, que entrou em vigor em fevereiro do mesmo ano, marca um aumento de R$ 92, em relação ao salário mínimo em vigor, no valor de R$ 1.320.

Qual a nova política de correção?

Este novo salário mínimo segue uma nova norma de correção, incorporando a inflação projetada pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) até novembro de 2023, além do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes, com uma taxa de 2,9%.

Este índice foi introduzido por Lula, em uma iniciativa que visa garantir aumentos reais anuais aos trabalhadores. Ele garante a correção do mínimo segundo a inflação do ano anterior (de acordo com o INPC), além de somar a variação positiva do PIB de dois anos anteriores.

Superação da inflação

Esta revisão representa uma valorização acima da inflação, reintroduzindo uma prática que havia sido abandonada durante o governo Bolsonaro. Um aumento real no salário mínimo não ocorria desde 2019, durante o governo de Michel Temer, quando passou de R$ 954 para R$ 988.

Durante o governo Bolsonaro, o salário mínimo apenas acompanhou a inflação. Porém, em 2023, quando passou de R$ 1.212 para R$ 1.302 e em maio, com a chegada do presidente Lula, determinou um novo reajuste, elevando o valor para os atuais R$ 1.320. Isso representou um aumento total de 8,91%, superando a inflação acumulada no ano anterior, calculada em 5,93%.

Deste modo, pode-se afirmar que o novo valor do salário mínimo para 2024, agora estabelecido em R$ 1.412, tende a melhorar o poder de compra dos trabalhadores e movimentar a economia brasileira, ao injetar mais dinheiro no mercado e fortalecer o consumo.

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Detalhamento dos valores do reajuste

O reajuste foi dividido em quatro faixas, atendendo a diferentes profissões. Na primeira faixa estão inclusos profissionais da agricultura, pecuária, indústrias extrativas, entre outros, com um reajuste de R$ 1.521 para R$ 1.612,26. Na segunda faixa, estão os profissionais de indústrias do vestuário, fiação, tecelagem e papel, cujo reajuste foi de R$ 1.576 para R$ 1.670,56.

A terceira faixa abrange profissionais de indústrias químicas, farmacêuticas, alimentação e comércio em geral, com aumento de R$ 1.669 para R$ 1.769,14. E na quarta e última faixa estão os profissionais de indústrias metalúrgicas, gráficas, de cerâmica, entre outros, com reajuste de R$ 1.740 para R$ 1.844,40.

Essa medida deve beneficiar milhares de trabalhadores catarinenses, ao mesmo tempo em que impacta o orçamento das empresas que deverão se adequar aos novos pisos estabelecidos.

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