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Servidores do Banco Central iniciam paralisação exigindo reajuste salarial! URGENTE!

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Os servidores do Banco Central instauraram nesta terça-feira, 20, uma paralisação de 48 horas. O movimento busca um bônus por produtividade e um reajuste salarial de 36%. Trata-se da segunda greve realizada este ano pela categoria.

Segundo informações do sindicato, este movimento pode ocasionar atrasos na divulgação de boletins e outras informações, além de gerar o cancelamento de importantes reuniões e agendas com o Sistema Financeiro Nacional. Além disso, há o risco de projetos significativos, como o Drex, serem prejudicados.

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Quais são as exigências dos servidores do Banco Central?

De acordo com o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), a proposta do governo de um reajuste de 13% é vista como insatisfatória pela classe.

Ademais, os servidores criticam a forma de implementação desse reajuste, parcelada para os anos de 2025 e 2026, alegando que o aumento não atende às principais demandas sindicais.

Segundo reportagem da CNN Brasil, o sindicato enfatiza que outras exigências consideradas essenciais para valorizar a carreira dos servidores e o Banco Central não foram atendidas pelo governo. Dentre essas demandas estão a obrigatoriedade de nível superior para o cargo de Técnico, a alteração do nome do cargo de Analista para Auditor e a implantação de uma Retribuição por Produtividade Institucional.

Banco Central
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Qual o impacto da greve do Banco Central?

Fábio Faiad, presidente do Sinal, afirma que a greve tem potencial para influenciar fortemente o funcionamento do Banco Central. Contudo, assim como na primeira paralisação, serviços essenciais como o Pix não serão comprometidos. Caso não haja um acordo com o governo, poderão ser adotadas medidas mais severas.

Possibilidade de outra greve no Banco Central?

O sindicato adverte que, caso a próxima reunião com o Ministério da Gestão e Inovação (MGI), agendada para o dia 21 de fevereiro, não apresente progressos significativos, pode ser indicada uma greve por tempo indeterminado. O Sinal reflete que estas medidas visam destacar a urgência de um diálogo produtivo e ações concretas por parte do governo para solucionar as pendências.

A determinação pela greve surge em meio a uma série de renúncias a cargos comissionados no Banco Central, com mais de 500 servidores já tendo entregue seus cargos. Ademais, 60 Adjuntos e Consultores confirmaram sua adesão ao movimento, e os Chefes de Departamento expediram uma carta solicitando a Diretoria Colegiada (DC) do Banco Central.

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