MEI em 2023: Mais Autonomia e Acesso a Créditos Especiais
No Brasil de 2023, mais de 42 milhões de cidadãos exercem suas atividades empregatícias de forma formal, com uma carteira de trabalho assinada. Entretanto, esta forma convencional de trabalho não agrada a todos, e a busca por maior autonomia tem elevado o número de Microempreendedores Individuais (MEI). A classe, atualmente composta por mais de 14 milhões de cidadãos, se destaca pelo acesso a condições e empréstimos únicos.
Quem opta pelo caminho do MEI eleva o próprio patamar de trabalho a um novo nível, estabelecendo-se como Pessoa Jurídica (PJ) e operando de forma autônoma e legal. No cenário atual, mais de 200 tipos de serviços podem ser registrados sob esta modalidade.
Leia Em Seguida: Saque emergencial de R$ 6.220 do FGTS liberado pela Caixa
Quais as vantagens de ser MEI?
A popularidade crescente do MEI não é sem razão. Principalmente para aqueles que visam iniciar um negócio próprio, a modalidade traz condições favoráveis. Como Pessoa Jurídica, o microempreendedor conquista a capacidade de emitir notas fiscais, ampliando as possibilidades de atuação.
Além disso, tributos estão sujeitos a descontos, e as taxas de diversos impostos se tornam mais acessíveis. E um benefício que merece destaque é a facilidade para obtenção de créditos, algo especialmente útil para quem está iniciando um empreendimento.
Leia Em Seguida: Como o Governo Está Aumentando o Poder de Compra dos Brasileiros
Como funciona o acesso a crédito para MEI?
Caso você seja um MEI, instituições financeiras tendem a oferecer condições mais favoráveis para o acesso a créditos. Assim, torna-se mais simples obter cartões de crédito, empréstimos e financiamentos. A explicação é simples: haja vista o potencial de retorno financeiro inerente a um empreendimento, os riscos para o órgão credor são menores.
Recentemente, uma decisão do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em parceria com o Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID), colocou à disposição dos microempreendedores da região Amazônica empréstimos de até R$4,5 bilhões.
