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Qual capital teve a cesta básica MAIS CARA do país em setembro?

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As informações recentes liberadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontam uma queda nos valores da cesta básica na maioria dos locais pesquisados em setembro, continuando a tendência verificada nos meses anteriores.

Contudo, três locais foram a exceção a essa tendência descendente: Vitória, Natal e Florianópolis. Entre esses, os preços mais salgados foram registrados na capital catarinense, que superou Porto Alegre e assumiu a liderança dos valores mais altos no país.

Alterações nas primeiras posições do ranking

Até junho de 2023, São Paulo ocupava o topo do ranking das cestas básicas mais caras. Mas a liderança paulista foi interrompida por Porto Alegre em julho. Contudo, em setembro, a capital gaúcha perdeu a liderança para Florianópolis, sinalizando a volatilidade dos preços em diferentes locais do Brasil.

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Qual capital teve a cesta básica mais cara em setembro?

Em setembro, o posto da cesta básica mais cara foi ocupado por Florianópolis, que viu um aumento modesto, mas suficiente, nos preços para ultrapassar as capitais gaúcha e paulista. A lista dos maiores preços da cesta básica em agosto de 2023 foi a seguinte:

  • Florianópolis: R$ 747,64;
  • Porto Alegre: R$ 741,71;
  • São Paulo: R$ 734,77;
  • Rio de Janeiro: R$ 719,92.

Onde a cesta básica ficou mais barata?

Por outro lado, as capitais com os menores valores foram todas nordestinos, o que acontece todo mês segundo o Dieese. Entre elas, Aracaju se destacou, tendo em todos os meses de 2023 o número mais baixo gasto para adquirir uma cesta básica.

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Alterações em São Paulo

Apesar de ter caído para a terceira posição no ranking, a importância de São Paulo como a cidade mais populosa do Brasil mantém seu papel fundamental na avaliação do desempenho dos preços. Em setembro de 2023, os paulistanos precisaram trabalhar 122 horas e 28 minutos para comprar uma cesta básica.

Esses dados também revelam que, de janeiro a setembro de 2023, a cesta de São Paulo ficou 7,14% mais barata, o que deve ter aliviado os orçamentos domésticos na maior cidade do país.