SAIU AGORA! Grande Notícia para quem tem Empréstimo Consignado
O Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) tomou uma decisão controversa de reduzir, mais uma vez, o teto dos juros dos empréstimos consignados para aposentados e pensionistas do INSS, causando bastante polêmica entre o Governo Federal e os bancos do país. Esse embate pode impactar diversas pessoas que dependem dos serviços de empréstimo dos bancos.
O Ministério da Previdência Social está apoiando a diminuição do teto de juros do consignado do INSS, enquanto as instituições bancárias se opõem firmemente a essa decisão. Com a queda, o teto dos juros passou de 1,91% para 1,84% ao mês, com expectativa de divulgação oficial na próxima segunda-feira.
Porque Foi Decidido pela Redução dos Juros do Empréstimo Consignado?

A decisão tem por base o corte da Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira, que teve redução de 0,5 ponto percentual em setembro de 2023. Segundo o Ministério da Previdência Social, com a diminuição da Selic, o teto dos juros do consignado do INSS deve cair proporcionalmente. Vale ressaltar que o CNPS também decidiu por abaixar a taxa para a modalidade de cartão de crédito, que diminuiu de 2,83% para 2,73%.
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Qual O Papel do CNPS e do Governo?
Desde agosto de 2023, o CNPS vem promovendo mudanças no teto do juros. Primeiramente, o teto passou de 1,97% para 1,91%, sob aval do governo federal, com o objetivo de aliviar a situação financeira de aposentados e pensionistas do INSS. Naquela ocasião, também houve redução da taxa de juros para a modalidade de cartão de crédito, passando de 2,89% para 2,83%.
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Quais as Previsões para o Setor Bancário sobre o Empréstimo Consignado?
Com a redução para 1,84%, a indústria bancária está sob tensão aguardando as possíveis ramificações. Há uma possibilidade considerável de suspensão temporária da oferta de crédito para esta modalidade de empréstimo, similar ao que ocorreu em março de 2023, quando vários bancos interromperam a oferta devido à discussão sobre os cortes de juros.
Os questionamentos da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) indicam que a decisão, que eles consideram sem base técnica, pode levar à suspensão dos serviços ou até uma redução na oferta. No entanto, ainda não há confirmações dessas ações pelos bancos em resposta à nova decisão do CPNS.
Essa situação evidencia a delicada relação entre o Governo Federal e o setor bancário na busca por políticas que, ao mesmo tempo, protegem os aposentados e pensionistas do INSS e mantém a viabilidade financeira das instituições bancárias.