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Ameaças de morte contra Lula: fazendeiro do Pará é preso

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Em um acontecimento alarmante, na última quinta-feira, dia 3 de agosto de 2023, o fazendeiro Arilson Strapasson, do Pará, foi preso pela Polícia Federal por ameaçar “atirar” no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante a visita do presidente ao estado, na próxima semana.

Strapasson chegou a tentar descobrir o hotel em que Lula se hospedaria em Santarém, entre 4 e 7 de agosto, para a Cúpula da Amazônia no Pará. Ele responderá pelos crimes de ameaça e incitação a atentado contra autoridade por motivação política.

Lula: O envolvimento do fazendeiro com outros crimes

Novidades do Governo Lula em 2023 (Fonte/Edição: JornalDia).
Novidades do Governo Lula em 2023 (Fonte/Edição: JornalDia).

O fazendeiro também é investigado por suposta relação com grilagem de terras e garimpo ilegal na região. Ele foi preso enquanto adquiria bebidas em uma loja. Nesse momento, declarou que atiraria em Lula e indagou às pessoas no local sobre o alojamento do presidente. Uma das testemunhas fez uma denúncia imediatamente após o incidente.

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Antecedentes de Arilson Strapasson

Strapasson confessou à Polícia Federal que participou dos protestos no dia 8 de janeiro em Brasília, invadindo o Salão Verde da Câmara dos Deputados. Além disso, financiou com mil reais diários os protestos em frente ao 8º Batalhão de Engenharia de Construção em Santarém por 60 dias consecutivos. Durante as buscas, os investigadores encontraram um comprovante de compra e venda de um imóvel na região no valor de 2,5 milhões de reais.

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Reações às ameaças

Intrinsecamente ligado a essa situação alarmante, o ministro Flávio Dino declarou em suas redes sociais que a Polícia Federal “seguirá aplicando a lei contra criminosos”. Ele reforçou que “isso não é ‘liberdade de expressão'” e que a atitude de pessoas que ameaçam agredir fisicamente autoridades dos poderes da República será tratada de forma rigorosa pelas autoridades policiais.