Conheça a alteração recente do Minha Casa Minha Vida que pode GARANTIR sua Casa Própria!

Por Jornal do Dia Publicado em 3 Oct, 2023

A busca pelo financiamento da casa própria se tornou um pouco mais acessível para a população brasileira nos últimos anos graças ao programa Minha Casa Minha Vida, lançado em 2009. Esse programa governamental tem se mostrado eficaz na missão de possibilitar o acesso dos brasileiros ao sonho da casa própria, especialmente para aqueles que estão inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Agora, em 2023, de acordo com as últimas atualizações governamentais, quem está inscrito no CadÚnico tem mais vantagens na hora de financiar sua própria casa. Isto porque o governo decidiu tornar as condições ainda mais favoráveis para essas famílias no programa Minha Casa Minha Vida.

Novidades no Minha Casa Minha Vida

Novidades do Minha Cassa Minha Vida em 2023 (Fonte/Edição: JornalDia).

Desde a sua concepção, o Minha Casa Minha Vida tem sido um valioso instrumento de inclusão social no Brasil. Agora, para tornar o acesso ao programa ainda mais facilitado, o governo federal lançou novas diretrizes para a concessão de crédito para financiamento imobiliário. Além de conceder melhores condições de financiamento, passa a isentar do pagamento das parcelas os beneficiários do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Beneficiários do Bolsa Família e BPC são isentos das parcelas

Uma importante alteração nas regras se refere à isenção de pagamento das parcelas dos contemplados pelo Bolsa Família e pelo BPC. Calcula-se que essa nova medida beneficiará mais da metade das famílias inscritas. A princípio essa nova regra vale apenas para já beneficiários do programa, mas o governo pensa em estender a isenção para novos contratantes que sejam do BPC e do Bolsa Família.

Quais são os limites de renda para os beneficiários do Minha Casa Minha Vida?

Outra alteração relevante é a volta da Faixa 1, destinada para residências com renda mensal até R$ 2.640. Esta faixa se aplica também aos acordos financiados pelo Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e pelo Fundo de Desenvolvimento Social (FDS). As prestações serão quitadas em 60 meses, ao invés dos 120 meses inicialmente propostos.

Além disso, foi estabelecido um limite de renda para os beneficiários do programa, com um teto máximo de renda familiar de R$ 2.640,00. Essa medida visa a facilitar o acesso à habitação para as famílias que se enquadram nesse range de renda.

Com estas alterações, a expectativa é que mais brasileiros realizem o sonho da casa própria, e, principalmente, que isso ocorra de maneira justa e acessível para todos.