FGTS e PIX com interações incríveis! Confira novidades que estão por vir em 2016
No último dia 12, surgiu uma notícia que promete agitar o setor financeiro. Personagem desta novela é a conhecida sigla FGTS. O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço agitou o ambiente com o anúncio do FGTS Digital.
A ideia é aumentar o controle e flexibilidade das transações relacionadas a este fundo. Na prática, a mudança vai ao encontro de uma demanda do mercado em ter operações mais ágeis e menos burocráticas.
Com o lançamento do novo formato, previsto para o primeiro dia de março de 2024, o governo prevê uma economia anual expressiva.
São esperados R$ 155 milhões a menos de custos com o processo, graças à adoção do Pix como plataforma exclusiva para o recolhimento dos fundos. Além disso, o novo formato contará com um investimento de R$ 183 milhões para garantir o desenvolvimento e a manutenção do sistema.
FGTS Digital: Como isso vai funcionar?
De forma simplificada, o FGTS Digital será uma ferramenta que vai facilitar os procedimentos associados ao recolhimento do fundo.
A tecnologia vai gerenciar o processo, permitindo que os empregadores possam cumprir com esta obrigação de forma efetiva, sem grandes dores de cabeça. Ao mesmo tempo, a ferramenta vai garantir que os valores devidos aos trabalhadores sejam depositados corretamente em suas contas.
Os empregadores poderão emitir guias de pagamento rapidamente, consultar extratos, solicitar compensação ou restituição de valores, acertar parcelamentos, entre outras funcionalidades. A ideia é tornar este processo mais dinâmico e seguro, sem abdicar da assertividade.
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E o Pix, como entra na jogada?
Com o lançamento do FGTS Digital em março de 2024, todas as transações relacionadas ao recolhimento do fundo serão realizadas através da modalidade “Pix – Cobrança”.
Na prática, isso vai permitir que mais de 800 instituições aprovadas pelo Banco Central, incluindo bancos, fintechs e até instituições de pagamento, possam emitir o pagamento.
Ou seja, a novidade vai democratizar o processo, permitindo que o empregador escolha a instituição que mais lhe convém, sem ficar restrito a uma pequena lista de empresas atualmente autorizadas para estas transações.
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Qual o impacto para os empregadores e trabalhadores?
Para garantir ainda mais a segurança e a correta aplicação dessas mudanças, o Conselho Curador do FGTS aprovou um aporte adicional de R$ 39 milhões para a auditoria fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego.
O montante será aplicado em atividades que impactam o fundo, como modernização de sistemas, cobrança administrativa e capacitação da equipe de auditoria.
Todas essas mudanças refletem o cenário de acelerada digitalização e inovação nos processos financeiros. Com o FGTS Digital, espera-se alcançar mais agilidade, transparência e segurança para empregadores e trabalhadores.
