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Marido de Deputada Federal É Preso com R$ 500 Mil na Cueca; Confira

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O empresário Renildo Lima, esposo da deputada federal Helena da Asatur (MDB), foi preso nesta segunda-feira (9) após ter escondido parte de R$ 500 mil dentro de sua cueca. A ação foi resultado de uma denúncia de compra de votos feita à Polícia Federal.

Além de Renildo, outras cinco pessoas foram detidas, incluindo uma advogada e dois policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). A prisão aconteceu logo após um saque bancário e o grupo foi flagrado em dois veículos diferentes.

Compra de Votos: Prisão e Dinheiro Apreendido

A Polícia Federal agiu rapidamente após receber a denúncia por meio do Disque-Denúncia Eleitoral. Segundo as investigações, os policiais militares envolvidos estavam de folga e faziam a segurança particular do dinheiro e das pessoas detidas. A Corregedoria da Polícia Militar de Roraima informou que está acompanhando o caso de perto.

Como a Polícia Federal Iniciou as Investigações?

A ação começou a partir de uma denúncia recebida pelo Disque-Denúncia Eleitoral, no número (95) 3621-4747, serviço criado para coletar informações sobre crimes eleitorais no estado de Roraima. A denúncia levou a uma operação que resultou na prisão em flagrante de Renildo Lima e outros suspeitos, que foram interceptados logo após realizar o saque de R$ 500 mil.

Repercussão nas Redes Sociais

A deputada federal Helena da Asatur se manifestou através de suas redes sociais, criticando a operação da Polícia Federal. “Acreditar que movimentar o próprio dinheiro é sinônimo de compra de votos é pura ignorância. Agora, devemos fechar as empresas em período eleitoral? Só o que faltava”, postou a deputada.

Empresas Envolvidas

Renildo Lima é proprietário da Asatur, uma empresa de transporte intermunicipal, e da Voare, empresa de táxi aéreo contratada pelo Ministério da Saúde para a realização de voos à Terra Indígena Yanomami.

A ação policial que resultou na prisão foi capturada em uma imagem onde é possível ver o dinheiro escondido na roupa de Renildo. A foto foi divulgada primeiramente pelo portal “Política Macuxi” e teve sua autenticidade confirmada pelo g1.

Denúncia e Flagrante

A investigação foi iniciada após uma denúncia anônima. Segundo a Polícia Federal, os suspeitos foram presos em flagrante logo após o saque, enquanto estavam divididos em dois carros. Os policiais militares que participaram estavam destacados para a segurança privada dos envolvidos.

  • Disque-Denúncia Eleitoral: Ferramenta essencial para denúncias de crimes eleitorais.
  • R$ 500 mil em espécie: Montante apreendido escondido na roupa de Renildo Lima.
  • Empresas envolvidas: Asatur e Voare, ambas pertencentes ao empresário.
  • Prisão em flagrante: Operação resultante de saque e deslocamento em dois veículos.

Qual é o Próximo Passo nas Investigações?

O próximo passo será a análise detalhada dos fatos pela Polícia Federal e a possível responsabilização dos envolvidos. A Corregedoria da Polícia Militar de Roraima já está envolvida e acompanhará as investigações quanto ao envolvimento dos policiais militares que estavam de folga e realizavam a segurança dos suspeitos e do dinheiro apreendido.

  1. Início das investigações a partir de denúncia no Disque-Denúncia Eleitoral.
  2. Prisão em flagrante logo após o saque bancário.
  3. Acompanhamento da Corregedoria da Polícia Militar de Roraima.
  4. Análise das implicações legais pela Polícia Federal.

A situação está gerando intensa repercussão tanto na mídia quanto entre a população, devido à gravidade das acusações e ao envolvimento direto do marido de uma deputada federal.