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NOVAS Taxas de Juros do Crédito Consignado do INSS! CONFIRA as Mudanças!

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Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) têm uma notícia importante a partir desta semana: a entrada em vigor de novas taxas de juros para o crédito consignando. Essa mudança, que começa a valer já nesta quinta-feira, foi anunciada tanto pelo INSS quanto pelo Ministério da Previdência Social, e está gerando uma série de discussões e opiniões entre os envolvidos.

A nova normativa, que decreta a redução dos juros, é fruto de uma decisão do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) e chega com objetivo de alinhar as taxas com os atuais patamares econômicos, especialmente considerando a recente queda da taxa básica de juros, a Selic. Vamos entender melhor como isso afeta diretamente a vida daqueles que dependem desse tipo de empréstimo.

O que muda com as novas taxas de juros do INSS?

Antes de mais nada, é importante destacar que as taxas de juros para o empréstimo pessoal consignado caíram de 1,68% ao mês para 1,66%. Já para o cartão de crédito consignado, a queda foi de 2,49% para 2,46% ao mês. Essas mudanças passam a cobrar dos bancos e financeiras uma adaptação para que não cobrem taxas superiores às estabelecidas.

Como as novas taxas impactam os aposentados e pensionistas?

  • Redução das taxas: Destaque a queda nas taxas de juros para 1,66% ao mês no empréstimo pessoal e 2,46% no cartão de crédito.
  • Impacto no bolso: Explique como a redução beneficia os aposentados, permitindo que eles comprometam menos da renda mensal com o crédito consignado.
  • Limite de comprometimento: Reforce o limite de 45% da renda mensal para o pagamento do crédito consignado.
  • Parcelamento: Mencione a possibilidade de parcelar o crédito em até 84 meses.
  • Facilidade: Enfatize a comodidade do desconto direto na folha de pagamento.
NOVAS Taxas de Juros do Crédito Consignado do INSS! CONFIRA as Mudanças!
NOVAS Taxas de Juros do Crédito Consignado do INSS! CONFIRA as Mudanças!

Como a decisão foi tomada pelo CNPS?

A aprovação dessas novas taxas ocorreu em uma votação acirrada dentro do CNPS, com 11 votos a favor e 4 contra. O ministro Carlos Lupi, que lidera a Previdência Social, tem apoiado a redução contínua das taxas de juros do consignado em linha com as reduções da Selic, promovendo condições mais acessíveis de pagamento para aposentados e pensionistas.

Qual o impacto para os aposentados e pensionistas?

A redução pode parecer pequena em um primeiro olhar, mas para quem depende desses recursos, qualquer ajuste nas taxas pode significar uma grande diferença no fim do mês. Com a possibilidade de comprometer até 45% da renda mensal com o serviço de crédito consignado, essa diminuição nas taxas é um alívio para o bolso de muitos brasileiros.

  • Limite de comprometimento da renda: até 45% da renda mensal pode ser direcionada ao pagamento do crédito consignado.
  • Parcelamento: as parcelas podem ser divididas em até 84 meses.
  • Facilidade: desconto é feito diretamente na folha de pagamento do beneficiário.

Além disso, é essencial que os segurados estejam atentos às taxas antes de assinar qualquer contrato de crédito, usando plataformas como o Meu INSS para consultar as taxas atualizadas oferecidas por diferentes instituições financeiras. Essa transparência é fundamental para escolher a melhor opção disponível no mercado e evitar problemas financeiros no futuro.

Como consultar as novas taxas de juros?

Para os interessados em conferir as novas taxas de juros do crédito consignado, o processo é bastante simples. Acesse o aplicativo ou site Meu INSS, utilize a ferramenta de busca para “Taxas de Empréstimo Consignado” e, em seguida, explore a lista de bancos junto aos juros praticados por eles. A plataforma também permite pesquisar específicamente por uma instituição financeira, o que facilita ainda mais encontrar a melhor taxa para suas necessidades.

Com essa nova resolução já vigente, espera-se que mais beneficiários do INSS possam acesso a empréstimos e financiamentos de forma mais justa e acessível. Desta forma, tanto o governo quanto as instituições financeiras caminham juntos para ofertar condições mais favoráveis em prol da qualidade de vida dos aposentados e pensionistas do Brasil.