Saiba COMO Desbloquear o Bolsa Família rapidamente! Guia Completo

Por Jornal do Dia Publicado em 1 Dec, 2023

Muitas famílias brasileiras têm encontrado uma dificuldade: o bloqueio do Bolsa Família. Este cenário, que afeta especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade, ocorre principalmente por ausência de atualização cadastral ou não cumprimento das regras estabelecidas para o programa.

O empecilho na continuidade do benefício pode surgir devido a numerosos fatores. Entre eles, destacam-se as inconsistências nos cadastros, a negligência na atualização bienal exigida e o término do prazo da Regra de Emancipação do Auxílio Brasil, que destinava proteção para os lares brasileiros por um total de 24 meses.

Como desbloquear o Bolsa Família?

Para solucionar este problema, algumas ações simples podem ser tomadas:

Comparecer ao Centro de Atendimento: A caminhada para a solução se inicia com uma ida ao centro de atendimento do Bolsa Família e Cadastro Único, local onde o cadastro inicial foi realizado. Neste espaço, os beneficiários recebem orientações específicas para a resolução da problemática, seguindo as diretrizes do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Consulta ao Extrato Bancário e ao Aplicativo: Analisar o extrato bancário e o aplicativo do Bolsa Família é fundamental para compreender a situação. Mensagens específicas indicarão se o benefício foi bloqueado.

Qual o prazo para desbloqueio do Bolsa Família?

Quando o problema está identificado e as instruções são seguidas, é necessário se atentar a algumas normas relacionadas ao desbloqueio dos pagamentos. É estabelecido pelo governo um prazo médio de 90 dias para o desbloqueio do benefício, logo após a regularização cadastral. Uma vez cumprindo os requisitos, as famílias recebem novamente o pagamento, incluindo os valores referentes aos meses de bloqueio.

Como evitar o bloqueio do Bolsa Família?

Para não ter problemas futuros com o Bolsa Família, tenha cuidado ao atualizar os seus dados no CadÚnico. Lembre-se de informar caso tenha mudado de endereço ou número de telefone, ou se houve mudança no número de membros da família.

Além disso, é fundamental cumprir as regras de condicionalidade estabelecidas pelo programa, como fazer o pré-natal, estar em dia com o calendário nacional de vacinação, frisar o controle do estado nutricional das crianças com menos de sete anos, manter a frequência escolar mínima de 60% (crianças de 4 a 5 anos) e 75% (beneficiários de seis a 18 anos incompletos que não concluíram a educação básica).

Vale ressaltar que, ao matricular a criança na escola e ao vaciná-la no posto de saúde, é preciso informar que a família é beneficiária do Bolsa Família.