URGENTE: Bancos vão suspender consignado do INSS? Saiba AGORA!
A recém-aprovada redução na taxa de juros do consignado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está causando polêmica no cenário financeiro brasileiro. A decisão tomada pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) tem sido criticada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que afirma que a nova taxa é economicamente inviável.
Essa mudança, anunciada na semana passada, diminuiu a taxa de 1,91% ao mês para 1,84%, sendo uma das mais baixas do mercado financeiro. Tal revisão beneficia principalmente aposentados e pensionistas vinculados ao INSS, mas gera preocupações para os bancos.
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Quais foram as alterações no consignado do INSS?

Não foram apenas os juros do empréstimo consignado que sofreram alterações, mas também as taxas do cartão de crédito consignado. Os juros desta modalidade caíram de 2,83% para 2,73%. A expectativa é que as novas taxas entrem em vigor nos próximos dias, apesar das críticas por parte das instituições financeiras.
A Febraban argumenta que a nova taxa pode limitar a disponibilidade do crédito consignado do INSS para os aposentados e pensionistas. A Federação defendeu que a aplicação da nova taxa fosse postergada, aguardando uma nova reunião do Banco Central para discutir a Selic, taxa básica de juros da economia. Entretanto, a decisão já será válida a partir deste mês de outubro.
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O que impulsionou a queda na taxa de juros do consignado?
Segundo o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, a decisão pela diminuição da taxa de juros foi motivada pela queda na taxa Selic e pela estabilização da inflação. Para os bancos, a medida foi tomada sem o devido diálogo e análise aprofundada dos impactos econômicos.
Com a decisão, existe uma tensão sobre uma possível diminuição das ofertas de empréstimo consignado, o que poderia afetar negativamente aposentados e pensionistas que contam com esse tipo de empréstimo. Para entender melhor como esse cenário afeta o consignado do INSS, clique aqui.