Valor da Cesta Básica Cai 5,64%, COMO Afetará o Consumidor?
Um recente levantamento feito pela Precifica, empresa especialista em soluções de precificação, revelou que no mês de outubro ocorreu uma queda de 5,64% no valor da cesta básica. Este decréscimo representa uma alteração nos preços de R$662 para R$624.
Qual foi a referência da pesquisa?
O estudo realizado pela mesma empresa consistiu em analisar preços de 13 produtos essenciais da cesta básica disponibilizados nas maiores plataformas de e-commerce de supermercados. Como referência para a pesquisa foi usada a lista de produtos adotada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
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O que causou a queda no preço da cesta básica?
Entre os produtos analisados, a banana apresentou uma queda de 12,8% no valor, se destacando como o alimento com a maior redução do mês de outubro. Este foi o segundo mês seguido em que a fruta liderou a lista de alimentos com os preços mais baixos.
No entanto, nem todos os produtos da cesta básica seguiram a mesma tendência. Alguns alimentos, como o sal e o açúcar, contraíram a tendência e apresentaram altas de 3,9% e 2,3%, respectivamente. Durante o mesmo período, a farinha de trigo não apresentou qualquer variação em seu preço.
Como essa variação nos preços afeta o consumidor?
Segundo o CEO da Precifica, Ricardo Ramos, tais índices acabam beneficiando o consumidor. “Os valores se comportam de formas diferentes em cada região do país”, afirma Ramos. Ele também acrescenta que a queda nos valores dos produtos reflete a melhoria da economia brasileira.
Além disso, foram anunciadas outras vantagens para os consumidores que aderem à assinatura digital dos títulos Abril, que inclui acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos, ao acervo completo da Veja, e todas as edições dos últimos sete anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas, com acervos disponíveis a partir de dezembro de 2023. O pagamento anual é de R$52, equivalente a R$1 por semana.
Portanto, os paulistanos têm razões para ficar otimistas com relaçao a economia local, enquanto o mercado acompanha ativamente essas flutuações de preços para identificar tendências futuras no orçamento da cesta básica.
