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Aposentadoria por tempo de contribuição QUANTO é necessário para aposentar?

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Aposentadoria por tempo de contribuição no Brasil se tornou um desafio após a reforma da Previdência. O aumento no tempo de contribuição impactou tanto homens quanto mulheres, que agora têm de trabalhar mais para solicitar o benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). As modalidades de aposentadoria também sofreram alterações, assim como o valor recebido, cujo teto hoje é de R$ 7.507,49.

As alternativas para a Aposentadoria por tempo de contribuição incluem o modelo por idade, por pontos e por idade progressiva, além das normas específicas para servidores públicos. Entretanto, independentemente da modalidade escolhida, o valor final recebido pode não ser suficiente para manter o padrão de vida anterior à aposentadoria.

Como funciona a Aposentadoria por tempo de contribuição pós-reforma da Previdência?

Considerando a Aposentadoria por tempo de contribuição por idade, há uma diferença entre homens e mulheres. Os homens precisam ter pelo menos 65 anos e 15 anos de contribuição. Para as mulheres, a idade mínima é de 62 anos, com o mesmo tempo de contribuição.

A aposentadoria por pontos é outra alternativa. Aqui, o trabalhador deve atingir uma pontuação mínima, resultante da soma da idade com o tempo de contribuição. Para os homens, a exigência é de 35 anos contribuindo e 100 pontos na soma total. As mulheres necessitam de 30 anos de contribuição e 90 pontos. Vale salientar que essa pontuação está escalonada, aumentando a cada ano até 2031, quando se igualará às exigências da aposentadoria por idade.

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Como planejar e complementar a renda?

Diante do cenário da Aposentadoria por tempo de contribuição pelo INSS, muitos se perguntam como melhorar a qualidade de vida após parar de trabalhar. No mundo dos investimentos, há opções interessantes para complementar a renda. Algumas das mais utilizadas são a previdência privada PGBL e VGBL, além do Tesouro RendA+, título lançado pelo Tesouro Nacional.

Em planos VGBL, são feitas contribuições mensais, resultando em uma quantia que inclui aplicações e juros. Esse tipo de previdência é indicada para quem faz declaração de Imposto de Renda pelo modelo simplificado. No caso do PGBL, as contribuições podem gerar um desconto no Imposto de Renda, desde que não ultrapassem 12% da renda bruta anual.

Outra opção é o Tesouro RendA+, título do Tesouro Nacional que tem aplicação mínima de R$ 30 e permissão para resgates em várias datas, desde 2030 até 2065, com uma remuneração por juros e correção pelo IPCA.

Compreender a nova realidade da aposentadoria após a reforma da Previdência e planejar alternativas para complementação de renda são passos essenciais para garantir um futuro tranquilo e estável financeiramente.

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